o Panteão de Roma, uma obra-prima da arquitetura romana. Construído inicialmente por Marco Vipsânio Agripa e reconstruído pelo imperador Adriano por volta de 126 d.C., o Panteão é famoso por sua grandiosa cúpula de concreto não reforçado e seu imponente pórtico com 16 colunas coríntias de granito. A inscrição no frontão, "M·AGRIPPA·L·F·COS·TERTIUM·FECIT", atribui a construção original a Agripa. Este monumento destaca-se por sua perfeita harmonia de proporções e sua preservação exemplar ao longo dos séculos.

Panteão de Roma

O Panteão é tão perfeito que deve ter sido projetado por anjos, não por seres humanos.

Michelangelo

Pantheon de Agrippa

O Pantheon de Agripa, ou Pantheon Original, é um antigo templo romano que foi construído pelo general e político romano Marco Vipsânio Agripa por volta de 27 a.C.

O templo é situado no Campo de Marte (hoje ocupada pela Rotunda de Adriano) e era delimitado pelo lado oposto da Basílica de Netuno. O Panteão está assentado sobre uma base de 1,3 metros de altura, que se estendia por mais 7 metros na frente da colunata. Haviam degraus de mármore amarelo númida, um material altamente valorizado na época.

O nome “Pantheon” pode ter sido dado porque o templo abrigava estátuas de várias divindades ou, mais provavelmente, devido à cúpula do edifício que lembrava a abóbada celeste (representando as sete divindades planetárias).

A intenção de Agripa era criar um local de culto dinástico dedicado aos deuses protetores das gens Julia, Marte e Vênus

O Pantheon de Agripa que foi decorado por Diógenes de Atenas, foi destruído por um incêndio em 80. Posteriormente, passou por uma restauração durante o reinado de Domiciano. No entanto, sofreu uma segunda destruição em 110 d.C., desta vez devido a um raio.

Pantheon de Adriano

Adriano (Publius Aelius Hadrianus), nascido em 24 de janeiro de 76 d.C. e falecido em 10 de julho de 138 d.C., foi um dos imperadores romanos, governando de 117 a 138 d.C. Era conhecido por seu profundo apreço pela arquitetura, artes e pela cultura grega.

O Pantheon foi reconstruído do zero após o incêndio, como evidenciado pelas marcas de construção nos tijolos datados de 123-125 d.C. Acredita-se que o arquiteto responsável pela reconstrução tenha sido o renomado Apolodoro de Damasco.

Uma grande inovação do edifício foi sua destinação. Ao contrário dos templos antigos, que eram reservados internamente aos sacerdotes, o Pantheon abriu suas portas ao público em geral.

O público podia participar diretamente das cerimônias dentro do templo. Essa abertura ao público foi uma novidade significativa e influente, que mais tarde inspirou os templos de Ísis em Roma, nos quais os fiéis também podiam participar ativamente das cerimônias. Além disso, essa ideia de acolher o público dentro do templo teve um impacto duradouro, influenciando o projeto das igrejas cristãs posteriores.

Pintura detalhada do interior do Panteão de Roma, com sua imponente cúpula e óculo central que permite a entrada de luz natural. As colunas coríntias e as capelas laterais são visíveis, adornadas com estátuas e elementos arquitetônicos ricos. A cena inclui várias figuras de pessoas vestidas com trajes de época, conversando e passeando pelo espaço amplo e majestoso do Panteão, destacando tanto a grandiosidade do edifício quanto sua função social ao longo do tempo.
ovanni Paolo Panini, Public domain, via Wikimedia Commons

Já em comparação com o edifício anterior, houve uma inversão na orientação do Pantheon, agora voltada para o norte.

Basílica Santa Maria dos Mártires

Durante o século VII d.C, o Pantheon de Adriano foi convertido em uma igreja católica.

A basílica foi dedicada à Virgem Maria e a todos os mártires cristãos. Sua conversão foi parte do processo de cristianização dos espaços sagrados pagãos em Roma. O imperador romano Focas doou o Panteão ao Papa Bonifácio IV em 608 d.C.

O Panteão não foi originalmente construído para ser um local de enterro, ele evoluiu para essa função significativa após sua conversão em igreja cristã e especialmente durante e após o Renascimento.

Arquitetura

Externa:

A fachada apresenta um pórtico sustentado por 16 colunas coríntias de granito, cada uma medindo cerca de 12 metros de altura. Os fustes das colunas foram extraídos de pedreiras no Egito, especificamente em Assuã e Mons Claudianus. Foram transportadas até Roma através do rio Nilo e depois pelo Mar Mediterrâneo.

A porta de bronze é uma das estruturas mais antigas do mundo. Construído entre 118 e 126 d.C. durante o reinado do imperador Adriano, o portão é composto por duas folhas de bronze maciço. Cada folha é monumental, com um peso total estimado em 8,5 toneladas.

Além de sua estrutura robusta e grandiosa, um detalhe fascinante é que a fechadura do portão, quase 2.000 anos depois de sua criação, ainda funciona perfeitamente.

As perfurações sugerem que o frontão era decorado com relevos que representavam cenas mitológicas e figuras divinas. Estas decorações não eram meramente ornamentais; elas carregavam significados simbólicos profundos, frequentemente relacionados aos deuses romanos ou à autoridade do imperador.

A inscrição no frontão diz o seguinte:

M·AGRIPPA·L·F·COS·TERTIVM·FECIT

Que significa:

“Marco Agripa, filho de Lúcio, cônsul pela terceira vez, o fez.”

Essa inscrição faz referência a Marco Vipsânio Agripa, o general e político romano que construiu o Pantheon original no local por volta de 27 a.C. Durante seu terceiro consulado, Agripa dedicou o templo aos deuses romanos. Embora o edifício original tenha sido destruído e reconstruído por Adriano, a inscrição foi preservada para contar a história da construção do templo.

Interna:

Cúpula e Piso:

É famosa por ser a maior cúpula de concreto não reforçado do mundo, com um diâmetro e altura iguais de 43,3 metros.

É composta por concreto de diferentes densidades, sendo mais pesado na base e mais leve no topo, utilizando materiais como tufo e pedra-pomes para reduzir o peso. Esta técnica permitiu que os romanos construíssem uma cúpula tão grande sem que ela desmoronasse sob seu próprio peso.

No centro da cúpula, há um óculo com 9 metros de diâmetro, que serve como a única fonte de luz natural para o interior do Panteão. O óculo não possui cobertura, permitindo a entrada direta de luz solar, bem como de chuva. O piso do Panteão é ligeiramente inclinado para permitir o escoamento da água que entra pela abertura.

O piso é composto por grandes lajes de mármore de diversas cores, provenientes de diferentes partes do Império Romano, incluindo mármore pavonazzetto da Frígia, mármore amarelo de Numídia, pórfiro roxo do Egito e granito cinza do Egito.

Algumas das lajes no chão têm pequenos furos que permitem que qualquer água da chuva escorra para os esgotos abaixo.

Túmulo de Vittorio Emanuele II

Vittorio Emanuele II, nascido em 14 de março de 1820, foi o primeiro rei da Itália unificada, reinando de 1861 até sua morte em 9 de janeiro de 1878. Ele era originalmente o rei da Sardenha e desempenhou um papel crucial na unificação italiana. Ele é destacado com a inscrição “Padre della Patria” (Pai da Pátria).

Túmulo de Umberto I

Umberto I, nascido em 14 de março de 1844, foi o segundo rei da Itália, reinando de 1878 até seu assassinato em 29 de julho de 1900. Filho de Vittorio Emanuele II, Umberto I continuou a consolidar a unificação da Itália e promoveu o desenvolvimento industrial do país. No entanto, seu reinado foi marcado por tensões sociais e políticas, incluindo repressão de protestos e movimentos operários. Ele foi assassinado por um anarquista, Gaetano Bresci, em Monza, devido a essas políticas repressivas.

Túmulo da Rainha Margherita de Saboia

A Rainha Margherita de Saboia é uma das rainhas mais queridas da Itália. Nascida em 20 de novembro de 1851, em Turim, no Reino da Sardenha, Margherita era filha do duque Fernando de Saboia-Génova e da princesa Isabel de Saxônia.

Uma das homenagens mais famosas à Rainha Margherita é a pizza Margherita, criada em sua honra em 1889 pelo pizzaiolo Raffaele Esposito, em Nápoles. A pizza, com suas cores vermelho (tomate), branco (mussarela) e verde (manjericão), representava as cores da bandeira italiana e foi um tributo à rainha.

Margherita faleceu em 4 de janeiro de 1926, em Bordighera, Itália.

Túmulo de Rafael Sanzio

Nascido em 6 de abril de 1483, em Urbino, Itália, ele era filho de Giovanni Santi, um pintor da corte de Urbino.

Além de suas realizações na pintura, Rafael também teve um impacto significativo na arquitetura. Ele foi nomeado arquiteto-chefe da Basílica de São Pedro em 1514, sucedendo a Donato Bramante.

Ele morreu em 6 de abril de 1520, aos 37 anos, no mesmo dia em que completava 37 anos. Sua morte repentina foi atribuída a febre, possivelmente causada por exaustão devido ao seu intenso ritmo de trabalho.

Túmulo de Arcangelo Corelli

Nascido em Fusignano, na Itália, em 17 de fevereiro de 1653, foi um dos mais importantes compositores e violinistas do período barroco.

Corelli mudou-se para Roma por volta de 1675, onde sua carreira floresceu. Ele trabalhou sob a proteção de figuras influentes como a Rainha Cristina da Suécia e o cardeal Pietro Ottoboni. Em Roma, Corelli tornou-se uma figura central na cena musical, tanto como performer quanto como maestro.

Corelli morreu em 8 de janeiro de 1713, em Roma.

Túmulo de Annibale Carracci

Annibale Carracci foi um dos mais influentes pintores e artistas do final do século XVI e início do século XVII, sendo uma figura central no desenvolvimento do Barroco italiano. Ele nasceu em Bolonha, Itália, em 3 de novembro de 1560, em uma família de artistas, o que desde cedo o expôs ao mundo da arte.

Annibale Carracci faleceu em 15 de julho de 1609, em Roma.

Túmulo de Baldassare Peruzzi

Foi um arquiteto, pintor e cenógrafo italiano do Renascimento, conhecido por suas contribuições significativas à arquitetura e à arte da época. Nascido em 7 de março de 1481, em Siena, Itália, Peruzzi é lembrado por sua habilidade em combinar elementos do Renascimento com inovações arquitetônicas e artísticas.

Baldassare Peruzzi faleceu em 6 de janeiro de 1536, em Roma.

Túmulo de Jacopo Barozzi da Vignola

Frequentemente chamado simplesmente de Vignola, foi um dos mais importantes arquitetos do Renascimento italiano. Nascido em 1º de outubro de 1507, em Vignola, perto de Modena, na Itália.

Vignola faleceu em 7 de julho de 1573, em Roma.

Túmulo de Giovanni da Udine

Nascido Giovanni Nanni em 1487 em Udine, Itália, foi um pintor e arquiteto do Renascimento italiano, amplamente reconhecido por sua colaboração com o famoso artista Rafael.

Ele foi um dos principais assistentes de Rafael, contribuindo significativamente para as decorações das Loggias do Vaticano, onde sua habilidade em pintar detalhes naturalistas, como frutas, flores e pequenos animais, foi amplamente exibida.

Giovanni da Udine morreu em 1564 em Roma, Itália.

Túmulo de Perin del Vaga

Perin del Vaga, cujo nome verdadeiro era Pietro Buonaccorsi, foi um importante pintor e decorador do Renascimento italiano. Nascido em Florença em 1501, ele começou sua formação artística sob a orientação de Ridolfo Ghirlandaio e Andrea del Sarto, ambos influentes artistas florentinos da época.

Após a morte de Rafael em 1520, Perin continuou a trabalhar em Roma, colaborando em diversos projetos importantes, como os afrescos na Villa Madama e na Capela Chigi.

Em 1527, durante o Saque de Roma, Perin del Vaga deixou a cidade e foi para Gênova, onde trabalhou a serviço de Andrea Doria.

Perin del Vaga voltou a Roma em 1538, onde continuou a trabalhar em vários projetos até sua morte em 1547.

Túmulo de Flaminio Vacca

Flaminio Vacca foi um escultor italiano do final do Renascimento e do início do período Barroco, nascido em Roma em 1538. Ele é conhecido por suas contribuições para a escultura romana, especialmente em trabalhos relacionados a túmulos e decorações de igrejas.

Um aspecto interessante da vida de Flaminio Vacca é sua autoria das “Memorie di varie antichità trovate in diversi luoghi della città di Roma,” uma coleção de escritos que documentam descobertas arqueológicas em Roma. Esta obra oferece uma visão valiosa sobre a prática da arqueologia e a preservação de antiguidades durante o Renascimento.

Flaminio Vacca morreu em 1605 em Roma, cidade onde passou a maior parte de sua vida e carreira.

Túmulo de Taddeo Zuccari

Taddeo Zuccari foi um destacado pintor italiano do século XVI, nascido em Sant’Angelo in Vado, na região de Marche, em 1529. Ele pertenceu a uma família de artistas; seu irmão mais novo, Federico Zuccari, também se tornou um pintor renomado.

Ele morreu em Roma em 1566, aos 37 anos. Apesar de sua morte prematura, ele deixou um legado duradouro.

Túmulo de Maria Antonietta de Bibbiena

Maria Antonietta de Bibbiena, nascida Maria Antonietta Bolognini Amorini, é mais conhecida por seu relacionamento com o famoso compositor Ludwig van Beethoven. Nascida em 1780, em uma família nobre de Bolonha, Itália, ela era filha do Marquês Giuseppe Bolognini e da Marquesa Teresa Gozzadini. Maria Antonietta casou-se com o Conde Galletti de Bibbiena.

O que a torna especialmente notável é sua ligação com Beethoven, um dos maiores compositores da música clássica. Maria Antonietta conheceu Beethoven em 1808, quando ele estava em Viena, e rapidamente se tornaram próximos. Ela era uma mulher culta e apreciava profundamente a música de Beethoven, o que levou a uma amizade e possível romance. Beethoven dedicou a ela sua Sonata para Piano No. 24 em Fá Sustenido Maior, Op. 78, frequentemente chamada de “À Thérèse”, que é o segundo nome de Maria Antonietta.

Túmulo do Cardeal Ercole Consalvi

O Cardeal Ercole Consalvi foi uma figura proeminente na Igreja Católica e na política europeia durante o final do século XVIII e início do século XIX. Nascido em Roma em 8 de junho de 1757, ele era membro de uma família nobre.

Consalvi foi ordenado sacerdote e rapidamente se destacou por suas habilidades administrativas e diplomáticas. Em 1800, o Papa Pio VII o nomeou secretário do Conclave que elegeu o próprio Pio VII. A partir daí, Consalvi tornou-se um dos colaboradores mais próximos do Papa e foi nomeado Cardeal e Secretário de Estado, um dos cargos mais importantes do Vaticano.

Ercole Consalvi morreu em 24 de janeiro de 1824 em Roma.

Altar Central

A peça central do altar é um ícone bizantino do século VII que representa a Virgem Maria e o Menino Jesus. Este ícone foi um presente do imperador bizantino Focas ao Papa Bonifácio IV, durante a consagração do Panteão como uma igreja cristã em 13 de maio de 609.

Outras Obras

Nas capelas internas do Panteão, onde anteriormente havia estátuas de deuses pagãos, agora existem capelas dedicadas ao culto cristão, adornadas com numerosas obras de arte.

Entre elas estão a “Anunciação” de Melozzo da Forlì, a “Madonna do Cinturão e São Nicolau de Bari” e a “Incredulidade de São Tomás” de Pietro Paolo Bonzi. Nas laterais, há pinturas de Francesco Cozza: “Adoração dos Pastores” e “Adoração dos Magos“. O relevo em estuque “Sonho de São José” é de Paolo Benaglia e “Descanso durante a fuga do Egito” de Carlo Monaldi. A abóbada exibe telas do século XVII de vários artistas, incluindo Ludovico Gimignani e Giovanni Peruzzini. Também está presente, outras esculturas e pinturas renascentistas e barrocas.

Curiosidades

De acordo com a lenda romana, foi exatamente nesse local que Rômulo, o fundador de Roma, foi levado ao céu por uma águia, após sua morte, sendo elevado entre os deuses.

Outra lenda envolve o fosso ao redor do edifício, conhecido como “Fosso de Agripa” ou “Fosso de Adriano”. Segundo a lenda, o fosso foi criado pelo Diabo em um acesso de fúria. A história conta que um homem fez um pacto com o Diabo em troca de um livro mágico, mas depois se refugiou no Panteão, que na época já era uma igreja cristã. Incapaz de entrar no local sagrado, o Diabo correu em volta do edifício, criando o fosso enquanto esperava que o homem saísse​

As “orelhas de burro” do Panteão referem-se a dois campanários barrocos adicionados por Gian Lorenzo Bernini durante o papado de Urbano VIII no século XVII. Esses campanários, construídos em ambos os lados da fachada do Panteão, foram amplamente criticados pelos romanos, que os consideravam uma adição incongruente à arquitetura clássica do edifício, e apelidaram-nos de “orelhas de burro”. Devido à desaprovação popular, os campanários foram removidos no final do século XIX, durante a unificação da Itália​.

A expressão “O que os bárbaros não fizeram, os Barberini fizeram” critica a remoção do bronze do Panteão pelo Papa Urbano VIII Barberini em 1625. Ele utilizou o bronze para construir o baldaquino de São Pedro e fabricar canhões para o Castelo Sant’Angelo, gerando insatisfação entre os romanos.

Todos os anos, no dia 21 de abril ao meio-dia, um raio de sol passa pelo óculo do Panteão de Roma e ilumina perfeitamente a entrada do edifício. Esta coincidência solar celebra o aniversário lendário da fundação de Roma.

Bonifácio IV obteve autorização do imperador bizantino Focas para transformar o Panteão em uma igreja cristã, consagrando-a como a Basílica de Santa Maria dos Mártires. Segundo a lenda, durante a cerimônia de consagração, sete demônios fugiram do edifício, representando as antigas divindades pagãs. Um desses demônios teria, ao escapar pelo telhado, derrubado uma pinha dourada que selava o óculo, fazendo-a cair na Piazza della Pigna​.

Todos os anos, no domingo de Pentecostes, o Panteão de Roma é cenário de uma celebração especial em que pétalas de rosas são lançadas do óculo da cúpula. Este evento simbólico representa a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos e cria um espetáculo visual deslumbrante, com milhares de pétalas vermelhas flutuando pelo espaço.

A palavra “templo” deriva do latim “templum”, que significa “espaço delimitado”. Esses edifícios eram sagrados, com interiores muitas vezes restritos a um altar ou braseiro. Eram projetados para serem imponentes externamente e o acesso era severamente restrito, com a penalidade para invasão sendo a morte.

O Panteão de Roma inovou ao criar um espaço de culto acessível a todos, permitindo que os fiéis tivessem uma conexão espiritual direta com os deuses.

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