Quem não viu a capela sistina não consegue ter noção intuitiva do que o ser humano pode alcançar
Johann Wolfgang von Goethe
Por Que os Museus do Vaticano São Importantes?
Os Museus do Vaticano não são apenas essenciais para a Cidade do Vaticano como a principal atração turística e centro cultural, mas também desempenham um papel crucial no mundo inteiro como guardiões de uma coleção de arte inestimável, representando um patrimônio cultural global. Este guia completo explora a importância desses museus e o legado imortal da Capela Sistina.
Antes de se tornarem a sede dos Papas, os terrenos onde hoje se situam os Museus do Vaticano faziam parte do território da antiga Roma, abrangendo áreas da região conhecida como Ager Vaticanus. A importância deste local cresceu exponencialmente ao longo dos séculos, especialmente após o martírio de São Pedro e a sua suposta sepultura na colina Vaticana, elevando o local a um centro de significado religioso para os cristãos de todo o mundo.
À medida que a região ganhava importância religiosa, os Papas começaram a investir no embelezamento e construção de estruturas significativas, como a majestosa Basílica de São Pedro. Junto a isso, o palácio adjacente, que eventualmente se tornaria a residência papal, começou a evoluir e expandir-se, formando o núcleo do que hoje são conhecidos como os Museus Vaticanos.
A História por Trás da Capela Sistina e dos Museus do Vaticano
Uma ação marcou o início da coleção de arte do Vaticano e pode ser considerada o ponto de partida para o que eventualmente se tornaria os Museus Vaticanos.
A descoberta da escultura do Laocoonte e seus filhos em 1506 é um evento notável na história da arte e um marco significativo que contribuiu para o nascimento do museu. Essa escultura, datada do século I a.C., é uma obra-prima da arte helenística e representa o sacerdote troiano Laocoonte e seus dois filhos sendo atacados por serpentes marinhas gigantes.
A escultura foi encontrada em 14 de janeiro de 1506 em um vinhedo perto da Basílica de Santa Maria Maggiore em Roma, que na época fazia parte das ruínas do Palácio de Tito. A notícia da descoberta rapidamente se espalhou, e o Papa Júlio II, um grande patrono das artes e um dos papas mais influentes do Renascimento, enviou seu arquiteto, Giuliano Sangallo, e o artista Michelangelo Buonarroti para examinar a obra.
Reconhecendo imediatamente a importância e a qualidade excepcional da escultura, Júlio II adquiriu-a e a colocou em exibição no Vaticano, especificamente no pátio do Belvedere, que fazia parte do complexo do Vaticano. Essa decisão marcou o início da coleção de arte do Vaticano e simbolizou o desejo dos papas de promover a cultura e as artes, um esforço que continuaria a crescer e se desenvolver nos séculos seguintes.
Guia Completo para a Visita aos Museus do Vaticano e Capela Sistina
1 – Museu Gregoriano Profano
Foi fundado por Gregório em 16 de maio de 1844 e ficou no Palácio Apostólico de Latrão até 1963.
Em 1970, por causa de um testamento deixado pelo papa João XXIII, Paulo VI decidiu abrir ao público.
Os achados arqueológicos deste museu como mosaicos e esculturas foram encontrados durante escavações no próprio Vaticano. Há também cópias de esculturas gregas e romanas, sarcófagos, baixos relevos, etc. As seções deste museu estão organizadas em ordem cronológica.
2 – Museu Pio Cristiano
Pio IX criou o museu em 1854 dentro do Palácio de Latrão. Ele ficou lá até 1963, quando João XXIII decidiu mudá-lo para o Vaticano. A coleção é composta por peças da era cristã primitiva e está dividida em duas salas.
3 – Museu Missionário Etnológico – Anima Mundi
Foi fundado pelo papa Pio XI e transferido do Palácio de Latrão para os museus vaticanos em 1963. No começo, era uma exposição temporária sobre o trabalho missionário da igreja. Como fez sucesso, o papa a tornou permanente.
Os objetos presentes no museu foram doados ao papa e representam parte da cultura dos continentes: Ásia, América, Oceania e Africa. Destacam-se máscaras utilizadas em rituais, cachimbos, tapetes, Códice Borgia, etc.
Tem dois trajetos: o principal, aberto para todos, e o secundário, que precisa de permissão para visitar.
4 – Átrios dos Quatros Portões
Entrada feita pelo papa Pio IV.
5 – Museu Pio Clementino
Criado pelo papa Clemente XIV em 1771 e ampliado por Pio IV. Nas 12 salas estão dispostas coleções do período romano e grego.
No local, destaca-se o imponente sarcófago feito de porfírio vermelho, criado para conter os restos mortais de Santa Helena, mãe do Imperador Constantino. Ela faleceu por volta do ano 335 d.C.
A "Banheira de Nero" foi descoberto na Domus Aurea, residência do Imperador Nero situada na colina Esquilina, e posteriormente transportado para os Museus Vaticanos.
A famosa escultura representando Laocoon e seus filhos em uma luta desesperada contra serpentes marítimas que deu início à formação dos Museus Vaticanos.
Apolo de Belvedere que é considerada uma das melhores representações da beleza ideal da escultura grega.
O Torso de Belvedere, apesar de incompleta, é uma obra muito influente, admirada por artistas renascentistas como Michelangelo.
Escadaria de Bramante (original) – Ainda no Museu Pio Clementino, destaca-se a Escadaria Helicoidal de Bramante. Projetada no século XVI, ela foi criada para permitir o acesso contínuo entre os níveis do palácio, com uma rampa dupla em espiral que servia tanto para pedestres quanto para cavalos. Hoje, é uma joia arquitetônica preservada e raramente acessível ao público.
6 – Pátio Octogonal
Também faz parte do museu Pio Clementino. Era conhecido como pátio das estátuas.
7 – Museu Chiaramonti
Papa Pio VII fundou este museu em 1807. Devido ao tratado de Tolentino idealizado por Napoleão Bonaparte, o papa teve que ceder várias esculturas mas após o congresso de Viena com a ajuda de Antonio Canova quase todas as obras foram devolvidas ao Vaticano.
Aqui estão reunidos bustos, estátuas, urnas, etc.
8 – Galeria Lapidária
Também faz parte do museu Chiaramonti e possui uma rica coleção lapidária que tem início a partir do século I a.c. O acervo está dividido em 48 paredes.
9 – Museu Gregoriano Egípcio
Foi fundado pelo papa Gregório XVI e inaugurado no dia 2 de fevereiro de 1839. O acervo distribuído entre nove salas contém peças egípcias encontradas na Itália, que foram trazidas há muito tempo.
Dentre as peças notáveis do Museu Gregoriano Egípcio estão:
O Caixão da 22ª Dinastia pertencente a Djedmut, distinguido por sua notável arte e simbolismo, exemplificando a ênfase dada à confecção artística de caixões no Egito Antigo. As Estelas Dedicadas a Ptah, que capturam a arte e o simbolismo ligados a Ptah, o divino artesão de Mênfis. A Estátua de Anúbis em Estilo Romano, uma representação única do deus egípcio, que funde elementos de Anúbis com os do deus romano Mercúrio, retratado em uma toga romana.
10 – Museu Gregoriano Etrusco
Gregório XVI fundou este museu em 2 de fevereiro de 1837.
Exibe uma variedade de artefatos descobertos em sítios etruscos, incluindo uma representação detalhada da tumba Regolini-Galassi. Esta seção do museu é notável pela sua impressionante coleção de joias etruscas.
11 – Pavilhão das Carruagens
Fundado no dia 19 de abril de 1973 por Paulo VI, neste pavilhão encontram-se automóveis, carruagens e cadeiras sedan utilizados pelos papas ao longo dos anos.
Grande Gala Berlin: Construído em Roma em 1826 por Leão XII. O pavilhão também exibe nove carruagens cerimoniais pertencentes a Papas ou Príncipes da Igreja, como a do Cardeal Luciano Luigi Bonaparte, presente de seu primo Napoleão III, imperador da França. Com a evolução dos transportes no século XX, a coleção passou a incluir automóveis. Destacam-se o Mercedes 300 Sel, o Fiat Campagnola, associado ao atentado contra João Paulo II em 1981, e veículos como o último Beetle produzido pela Volkswagen no México em 2003 e o Renault 4 doado ao Papa Francisco em 2013.
12 – Galeria dos Candelabros
Foi construída pelo papa Pio VI e abriga candelabros de mármore, taças, vasos e monumentos egípcios.
13 – Galeria das Tapeçarias
Instaurada nos Museus Vaticanos em 1838, as peças de tapeçarias foram confeccionadas por alunos de Rafaello Sanzio em Bruxelas, na Bélgica.
Algumas das tapeçarias mais famosas da galeria incluem:
As Tapeçarias dos Atos dos Apóstolos: Esta série foi desenhada por Rafael e seus alunos, mostrando cenas dos Atos dos Apóstolos, como a Conversão de São Paulo e a Punição de Ananias. A Missa de Bolsena: Esta tapeçaria retrata um milagre ocorrido durante uma missa, onde se diz que sangue real começou a se formar no corporal (um pano usado durante a eucaristia) após um padre duvidar da presença real de Cristo na Eucaristia.
14 – Galeria dos Mapas
Por ordem do papa Gregório XIII foi construído um corredor de 120 metros e nele há 40 mapas produzidos por Ignazio Danti entre 1580 e 1585 que representam regiões da Itália. O teto possui pinturas que retratam episódios milagrosos correspondentes à região da Itália onde ocorreram.
15 – Capela de Pio V
Localizada no Apartamento Pio V, a Capela é dedicada a São Miguel Arcanjo. Sua abóbada é decorada com os afrescos de histórias angelicais, autoria de Giorgio Vasari e Jacopo Zucchi.
16 – Estância de Constanti (Quartos de Rafael)
Em homenagem a Constantino I esta sala foi encomendada por Leão X em 1517. O tema principal aborda a história do imperador e o triunfo da igreja contra o paganismo.
17 – Estância de Heliodoro (Quartos de Rafael)
Homenageia Heliodoro, personagem da bíblia e tem como tema principal a proteção divina sobre a igreja.
18 – Estância da assinatura (Quartos de Rafael)
Esse foi o primeiro quarto a ser decorado com os afrescos de Rafael era aqui que estava localizado a ”Segnatura Gratiae et Iustitiaeâ” (Assinatura da Graça e da Justiça) que é o mais alto tribunal da Santa Sé. As pinturas enaltecem a teologia, poesia, filosofia e jurisprudência.
19 – Estância do incêndio de Borgo (Quartos de Rafael)
Enaltece o papa Leão X e também mostra alguns eventos da vida dos papas; Leão III e Leão IV.
20 – Capela Nicolina
Leva o nome do papa Nicolau V, pois aqui era sua capela privada. Os afrescos foram encomendados ao beato Angélico.
21 – Capela de Urbano VIII
Capela feita em 1631 a pedido do papa Urbano VIII destinada às tarefas litúrgicas de forma privada.
22 – Apartamentos Borja
Os apartamentos eram a residência do papa Alexandre VI e sua família. São várias salas que abrigam uma parte da coleção de arte religiosa moderna.
Contêm afrescos significativos de Pinturicchio e seus assistentes, como por exemplo: as cenas de "A Resurreição", com o retrato do Papa Alexandre VI, e Lucrecia Borgia como Santa Catalina de Alejandría.
23 – Sala Borja
Composta por dois andares, abriga parte da Coleção de Arte Religiosa Moderna dos Museus Vaticano.
24 – Coleção de Arte Religiosa Moderna
O local abriga uma coleção composta por mais de 600 obras em esculturas, pinturas e gravuras de diversas artistas, reunidas a partir do papado de Paulo VI.
25 – Capela Sistina
A capela foi construída entre 1475 e 1481 pelo papa Sisto IV e as pinturas foram feitas por Michelangelo, Perugino e Botticelli entre os anos 1508 e 1512 e concluída 4 anos depois. É aqui onde acontece a reunião do conclave desde 1492.
Entre as obras mais notáveis estão "A Criação de Adão" e "O Juízo Final", ambas de Michelangelo.
26 – Biblioteca Vaticana
Foi fundada pelo papa Nicolau V em 1451. É uma das bibliotecas mais antiga do mundo, seu acervo é composto de relíquias que remontam a partir do século I como manuscritos, fotografias, medalhas, moedas, desenhos, móveis etc. Não é aberta ao público. Uma parte do acervo está disponível para ser acessado online e você pode conferir no site: digi.vatlib.it/
Abriga preciosidades como o Codex Vaticanus, um dos mais antigos e importantes manuscritos bíblicos em grego, e o Codex Vercellensis, um dos mais antigos manuscritos do Evangelho em latim.
27 – Museu Sacro
Esta parte é a sala onde o Papa Bento XIV planejou preservar antigas relíquias cristãs em 1756.
28 – Pátio da Pinha
O nome do pátio é em homenagem ao pinhão de bronze encontrado nas termas de Agripa e está localizado no topo de uma escada dupla projetada por Michelangelo.
O outro monumento se chama ”esfera com esfera” feita por Arnaldo Pomodoro, ela gira lentamente quando o vento se move.
29 – Pátio Belvedere
Foi projetado por Donato Bramante em 1505 e conectava o Palácio Vaticano com a Vila Belvedere. Júlio II gostava de colecionar estátuas e quando tomou posse do papado ele levou sua coleção para o Vaticano. Este foi um dos lugares que abrigou as coleções do papa Júlio II.
30 – Galeria do Braço Novo
A galeria inaugurada em 1822 está localizada dentro do pátio belvedere. Nela estão abrigadas estátuas da era romana.
31 – Museu Profano
Foi fundado por ordem de Gregório XVI em 16 de maio de 1844. O edifício iluminado por luz natural acolhe em seu interior conteúdos da arte clássica que vão desde a Grécia Antiga até o final do império romano.
32 – Pátio da Pinacoteca
Recebeu este nome por estar adjacente à Pinacoteca Vaticana. Do local, é possível ter uma vista da cúpula da Basílica de São Pedro e do Giardino Quadrato (Jardim Quadrado).
33 – Pinacoteca Vaticana
É composta por 18 salas e nelas, estão contidas obras importantes como de Caravaggio, Rafael, Perugino, etc.
34 – Escada Helicoidal de Giuseppe Momo (Saída dos Museus Vaticanos)
A escada em espiral dos Museus Vaticanos, projetada por Giuseppe Momo, é uma obra-prima da arquitetura moderna. Feita em 1932, sua estrutura em espiral dupla permite um fluxo suave de pessoas, sem que se cruzem no caminho. O design combina elegância e funcionalidade, com seus corrimãos ornamentados. A escada não é apenas um caminho, mas uma experiência visual.
Museus do Vaticano 20 obras Imperdíveis
1 – “A Criação de Adão” (Capela Sistina) – Uma representação icônica da criação do ser humano.
2 – “O Juízo Final” (Capela Sistina) – Uma poderosa interpretação do destino final da humanidade.
3 – “A Transfiguração” (Pinacoteca) – Considerada uma das maiores obras-primas da Renascença.
4 – “Laocoonte e seus Filhos” (Museo Pío Clementino) – É uma famosa escultura helenística que retrata o sacerdote Laocoonte e seus filhos sendo atacados por serpentes.
5 – “Estátua de Apolo do Belvedere” (Museo Pio Clementino) – Um exemplo excepcional da escultura clássica grega em mármore.
6 – “Escola de Atenas” (Salas de Rafael) – Um afresco que captura a filosofia clássica com figuras históricas.
7 – “Madonna de Foligno” (Pinacoteca) – Uma representação divina da Virgem Maria.
8 – “Estátua de Hermes” (Museo Pio Clementino) – Uma elegante representação do mensageiro dos deuses gregos.
9 – “Tapetes de Rafael” na Galeria das Tapeçarias – Desenhos intrincados originalmente criados por Rafael e seus alunos.
10 – “Escultura do Nilo” (Braccio Nuovo) – É uma obra representativa do Rio Nilo como uma figura humana rodeada de crianças, simbolizando a fertilidade. Parte da Coleção de Antiguidades Egípcias, esta escultura é um exemplo impressionante da arte helenística.
11 – ”Pavão” – Em bronze dourado, originário de Roma e possivelmente pertencente ao Mausoléu de Adriano, foi inicialmente utilizado como decoração no Cantaro da Basílica antiga de São Pedro. Entre 1608 e 1610, a peça foi transferida para a Fabbrica di San Pietro e, por volta de 1613, possivelmente sob a direção de Pirro Ligorio, foi posicionada ao lado da Pigna no Nicchione.
12 – ”Ânfora” (Museo Etrusco) – Assinada por Exekias é uma obra-prima da cerâmica grega antiga, conhecida por seu detalhamento e qualidade artística excepcionais. Este artefato histórico, que reflete o auge da arte da cerâmica ateniense do século VI a.C., é um exemplo significativo do estilo de pintura em preto.
13 – “Fengguan” (anima mundi)- é uma coroa de fênix usada por princesas durante cerimônias na China. Representa nobreza e virtude, sendo um elemento importante na indumentária tradicional chinesa para mulheres da realeza.
14 – ”Os mosaicos das Termas de Caracalla” (Museo Gregoriano Profano) – Reflete a complexidade e o luxo das instalações públicas de banho da época.
15 – “Niobide Chiaramonti” (Museo Gregoriano Profano) – É uma famosa escultura do século II que representa uma das filhas de Niobe, uma figura mitológica que, segundo a lenda, teve todos os seus filhos mortos por Apolo e Ártemis.
16 – “São Jerônimo no Deserto” (Pinacoteca) – De Leonardo da Vinci é uma obra inacabada que retrata São Jerônimo, um dos Padres da Igreja, em profunda penitência no deserto.
17 – “Retrato de Júlio César” (Museo Gregoriano Profano) – É uma escultura de busto que supostamente retrata Júlio César, um dos líderes mais notáveis da história romana.
18 – “Marte di Todi” (Museo Etrusco) – É uma estátua em bronze da antiguidade, representando um guerreiro etrusco ou romano, tradicionalmente identificada como o deus Marte. É famosa pela qualidade da fundição em bronze e pela expressão de vigor e nobreza. Foi encontrada em Todi, Itália.
19 – “Deposição de Cristo” (Pinacoteca) – É uma obra fundamental da arte religiosa, representando o momento em que o corpo de Jesus é removido da cruz. Esta cena é um tema comum na arte cristã, destacando o sofrimento, a humanidade e a divindade de Cristo.
20 – “Sisto IV Nomeia Bartolomeo Platina Prefeito da Biblioteca Vaticana” (Pinacoteca) – De Melozzo da Forlì é um afresco que celebra o momento em que o Papa Sisto IV nomeia Bartolomeo Platina como o primeiro prefeito da recém-fundada Biblioteca Vaticana.
Informações Úteis
Endereço: 00120 Vatican City, Cidade do Vaticano
Coordenadas Geográficas: 41.90670437100922, 12.453533635299113
Horário de Funcionamento: CLIQUE AQUI
Duração da Visita: Aproximadamente 3 horas
Código de Vestimenta:
É necessário cobrir os ombros e os joelhos. Isso significa que roupas como camisetas sem mangas, tops decotados, shorts curtos, minissaias e roupas transparentes não são permitidas.
Guarda-Volumes: Sim
Visita Guiada: opcional
Restrição:
É proibido fumar
É proibido tocar nas obras de artes
É proibido comer e beber
Animais não são permitidos apenas cão guia
É proibido fotografar na Capela Sistina e deve-se manter o silêncio absoluto
Ingressos: COMPRE AQUI – Museus do Vaticano Site Oficial
Dicas:
- Meses de Alta Temporada: Abril a Outubro
- Meses de Temporada Moderada: Março e Novembro
- Meses de Baixa Temporada: Dezembro a Fevereiro
- Dias da Semana com Menos Fluxo de Pessoas: Segunda, Quinta e Sexta
- Dias da Semana com Fluxo de Pessoas Muito Alto: Sábado
- Dias da Semana com Fluxo de Pessoas Considerável: Terça e Quarta
- Você pode comprar o ingresso na própria bilheteria do museu
- Ao comprar o bilhete para os Museus do Vaticano pelo site oficial, você geralmente evita as longas filas que se formam para a compra de ingressos no local. Os ingressos comprados online têm uma data e horário específicos para a entrada, o que permite aos visitantes entrar nos museus diretamente, passando pela fila geral de não-reservados. Isso significa que, ao chegar, você irá para uma entrada designada para aqueles com reservas online, que costuma ter uma espera muito menor em comparação com a fila de compra de ingressos no dia.
- Os Museus do Vaticano oferecem entrada gratuita no último domingo do mês.
- As filas podem ser bastante longas, com esperas que variam de 3 horas na alta temporada, já nos meses de baixa temporada as filas são geralmente mais curtas, e você pode esperar menos tempo, às vezes menos de 30 minutos.
- Durante certas épocas do ano, os Museus do Vaticano abrem à noite, oferecendo uma experiência única de visitação.
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